Você sabia que no Brasil, o segundo câncer mais comum entre os homens é o câncer de próstata?
O câncer de próstata é o câncer mais frequente no sexo masculino, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Estatísticas apontam que a cada seis homens, um é portador da doença. A estimativa segundo o INCA, Instituto Nacional do Câncer, para o triênio 2020-2022 serão diagnosticados mais de 65 mil novos casos por ano, ou seja, a descoberta de um caso a cada 8 minutos.
Por um tratamento menos invasivo e mais preciso.
Nosso objetivo é levar informação e reivindicar o acesso aos tratamentos minimamente invasivos assistidos por robô disponíveis para os pacientes com câncer de próstata através do Sistema Único de Saúde - SUS.
Acesso a cirugia robótica para todos
O Brasil já conta com mais de 80 sistemas em funcionamento, beneficiando mais de 35 mil pacientes que tiveram acesso ao tratamento do Câncer de Próstata com o uso da tecnologia robótica assistida.
O ponto de partida para o futuro
Você pode fazer parte da mudança na saúde pública do Brasil. Vote a favor para dar acesso ao tratamento assistido por robô para todos.
Previna-se
2ª câncer que mais mata homens no Brasil
Homens são diagnosticados por dia com câncer de próstata.
A cada 600 homens, 100 é portador da doença
Novos casos por ano
Fatores de risco
O principal fator de risco é a idade, outros fatores de riscos conhecidos que aumentam o risco da doença são: histórico familiar, fatores genéticos hereditários, consumo de álcool, tabagismo e obesidade.
Histórico Familiar
Consumo de bebida alcoólica e tabagismo
Padrões dietéticos
Obesidade
Diagnóstico
Para investigar os sinais e sintomas de um câncer de próstata e descobrir se a doença está presente ou não, seu rastreamento é feito através de exame de sangue (PSA) e do toque retal, e deve ser feito a partir dos 45 anos por todos os homens e a partir dos 40 anos para aqueles da raça negra ou que têm histórico de câncer da próstata na família.
Quando há alguma alteração no rastreamento, é necessária a realização de biópsia da próstata. Se o diagnóstico de câncer for confirmado pela biópsia, deve-se definir qual tratamento será instituído, o que dependerá do estágio da doença e das particularidades de cada paciente.
Tratamento
O tratamento depende do estadiamento da doença, da idade e do estado geral de saúde do paciente. Ou seja, cada caso deve ser analisado de forma individual. De uma maneira geral, a cirurgia, a radioterapia e a terapia hormonal costumam ser as opções mais comuns, isoladamente ou em combinação.
A cirurgia mais frequente é a prostatovesiculectomia radical que inclui a ressecção total da próstata, vesículas seminais ou outras estruturas pélvicas acometidas por tumor maligno. A incontinência urinária e disfunção erétil são efeitos colaterais possíveis e através da cirurgia robótica o paciente poderá ter um procedimento mais preciso, com recuperação mais rápida e menor risco de efeitos colaterais.
Segundo dados da empresa responsável pelo maior parque robótico do mundo Intuitive, a cirurgia robótica está presente em 67 países do mundo, já foram realizadas mais de 8,5 milhões de procedimentos cirúrgicos utilizando a técnica ao redor do mundo, sendo mais de 3 milhões foram procedimentos de prostatectomia robótica. Nos EUA 92% dos urologistas estão utilizando a técnica robótica para a realização da prostatectomia radical, que se tornou padrão ouro de tratamento.
A escolha do melhor tratamento é feita individualmente, por médico especializado, caso a caso, após definir quais os riscos, benefícios e melhores resultados para cada caso, conforme estágio da doença e condições clínicas do paciente.
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